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Hospital Imigrantes, de Brusque, apoia e proporciona a Humanização do Nascimento

Para valorizar o momento especial que é o nascimento de uma nova vida, o Imigrantes Hospital e Maternidade de Brusque desenvolve e capacita os profissionais das equipes assistenciais para a prática do Nascimento Humanizado, seja para parto normal ou cesárea. O objetivo é que a família participe realmente do momento.

Estamos promovendo cada vez mais entre a nossa equipe a humanização do nascimento. Em uma cesariana por exemplo, o pai é chamado para cortar o cordão umbilical do bebê. […] Muitos dos nossos obstetras já conduzem o nascimento desta forma com as suas gestantes“, explica a gerente de operações do hospital, Fernanda Rodrigues. De acordo com ela, a humanização do atendimento é trabalhada em todos os setores do Imigrantes, desde a chegada do paciente no Hospital.

Para a médica obstetra, Marina Zendron, que já ajudou a trazer mais de mil bebês ao mundo, humanizar é dar a mão, olhar nos olhos, respeitar a vontade do outro, e, principalmente, fazer tudo com amor. 

A humanização não está na via de parto, mas sim na forma como se conduz todo o processo da gestação até o nascimento. No Imigrantes contamos com uma equipe médica altamente capacitada para oferecer segurança às nossas mães e bebês. O centro cirúrgico é um ambiente calmo, perfeito para o nascimento. Logo na recuperação, já se preconiza que o bebê fique junto da mãe, para começar a amamentação“, declara. 

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Recentemente, Dra. Marina acompanhou o nascimento da pequena Olívia, filha dos empresários Daiana de Sousa Amorim (36) e Pierre Alberto Amorim (38). Os dois também são pais de Manuella (10), Pedro (8) e Hellena (3), todos nascidos na mesma maternidade. 

A diferença do nascimento da Olívia para os outros três foi incrível. Eu acompanhei todos os partos, mas dessa vez foi diferente. Foi a primeira que eu cortei o cordão umbilical. O procedimento da obstetra e da pediatra também foram totalmente diferentes“, ressalta Amorim. “Eu fiquei com a minha filha o tempo todo e com minha esposa na sala para esperar passar a anestesia, sendo que nos outros nascimentos não foi assim. Também não é mais dado banho no bebê imediatamente ou feita aspiração, que antes deixava o pai bem aflito. Mudou muito. Achei bem interessante. Houve uma grande evolução. Dos quatro nascimentos, esse foi o parto mais incrível“, completa. 


Fotos: Divulgação / Aline Moraes

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