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Santa Catarina registra o melhor índice de empregos do mês de janeiro desde 2014

Santa Catarina continua sendo destaque nacional na geração de empregos. Em janeiro, o Estado gerou um saldo de 17.348 novas vagas de trabalho com carteira assinada, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgado no final da manhã desta sexta-feira (2). O número de janeiro também representou o melhor resultado para o mês desde 2014, quando foi registrado saldo de 18.317 vagas.

Comparando com janeiro do ano passado, o aumento no número de vagas foi de seis mil. Entre todos os estados, Santa Catarina ficou em terceiro lugar no mês, atrás de São Paulo (+20.278) e Rio Grande do Sul (+17.769). No Brasil, o saldo foi de 77.822 postos de trabalho. O saldo líquido catarinense de 17.348 vagas em janeiro é resultado do registro de 91.958 admitidos contra 74.610 desligamentos.

Dentre os setores econômicos que mais contribuíram para o bom desempenho de janeiro estão a indústria de transformação (8.051), serviços (4.812) e agropecuária (+4.141). O único indicador negativo foi no setor do comércio com (-1.847).

No ranking das cidades com mais de 30 mil habitantes, lideram a tabela de maiores saldos de emprego os municípios de Fraiburgo (+1.492) seguido de Joinville (+ 1.320), Blumenau (+910) e Florianópolis (+818).

 

Brasil

Após três anos seguidos registrando mais demissões do que contratações em janeiro, o País começou 2018 boa notícia em relação geração de vagas formais de trabalho. Os dados do Caged mostram que forma criadas 77,8 mil novas vagas de emprego formal. O resultado é o melhor para o período desde 2012. Tanto que Henrique Meirelles, ministro da Fazenda, que também é pré-candidato à presidência da República comemorou o resultado.

“A melhor política social é o emprego e a retomada do crescimento econômico está permitindo a recuperação de milhares de postos de trabalho em todos os setores. Para 2018 está prevista a criação de 2,5 milhões de vagas.” informou o ministro através das redes sociais.

Vale lembrar que durante o período de recessão, entre 2015 e 2016, o País eliminou mais de 3,5 milhões de vagas formais. No ano passado, o mercado de trabalho voltou a melhoras, mas não escapou de um resultado negativo de 20,8 mil postos fechados.

 

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Foto: Camila Domingues / Palácio Piratini

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