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Santa Catarina tem melhor resultado na geração de emprego, diz governo

Santa Catarina teve um saldo positivo de 3.721 novos empregos formais em junho, melhor resultado entre os sete estados do Sul e Sudeste. Todos os setores da economia catarinense contrataram mais do que demitiram no mês, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. O número positivo catarinense contrasta com o panorama nacional, em que o saldo foi negativo, com 10.984 demissões a mais que contratações. Os dados foram divulgados nesta semana.

Na avaliação do governador Carlos Moisés, este é mais um dado que indica a efetividade das medidas adotadas por Santa Catarina desde o início da pandemia. “Nós sempre tivemos a preservação da vida como prioridade, e isso acaba por impactar positivamente também na economia. Ao agir cedo e tomar as medidas preventivas no tempo certo, retardamos o pico do contágio, preparamos a rede hospitalar e pudemos permitir o retorno controlado de algumas atividades. Hoje, além de Santa Catarina ter a menor taxa de letalidade por Covid-19 do Brasil, também é destaque na retomada da economia”, expõe o governador.

Em junho, foram 59.980 contratações e 56.259 demissões registradas em Santa Catarina. O setor que mais empregou foi a indústria, com 1.760 novos postos formais. Os outros setores também tiveram resultado positivo: serviços (892), comércio (525), construção (462) e agropecuária (82).

“Somos parte desta grande engrenagem que faz a economia movimentar. Acredito na força do trabalho em conjunto, na união de todas as pontas para que possamos fortalecer essa espiral de prosperidade, esperança e confiança, na construção de políticas de estado perenes e despontar, cada vez mais, nesta  retomada econômica”, avalia o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Rogério Siqueira.

Esta não é a única notícia positiva para o mercado de trabalho catarinense. Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou que Santa Catarina teve a menor taxa de desocupação do Brasil e o menor percentual de pessoas trabalhando na informalidade em junho.

Foto: Ricardo Wolffenbuttel / Secom

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