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Emmanuel Tuca, vereador do NOVO, é acusado de “trairagem” na Câmara de Blumenau

Atualmente, o objetivo principal na primeira Sessão de uma Casa Legislativa Municipal é formar o maior bloco parlamentar e com isso obter o maior número de cadeiras nas comissões, principalmente na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), que é a mais visada por ser a única comissão que realmente pode impedir um projeto de lei de subir ao plenário.

Antes do início da sessão parlamentar desta última terça-feira 02), o vereador do partido NOVO, em Blumenau, Emmanuel Tuca Santos, assinou adesão ao bloco parlamentar governista, com isso este último teria o poder de indicar a maioria para as principais comissões.

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Entretanto, na “hora H”, Tuca “mudou” de ideia, e assinou adesão ao Bloco de Oposição em troca do cargo de presidente da CCJ, sendo prontamente acusado de traição pelos integrantes do outro bloco, palavra proferida inclusive pelo vereador tucano, Alexandre Matias (PSDB).

Não se sabe exatamente o que o Tuca pretende com a presidência da CCJ, a ponto de criar desnecessariamente sete inimigos que ainda não existiam, nem por que assinou a adesão ao bloco governista se pretendia fazer parte do outro, entretanto, o papo nos bastidores é que Tuca foi com “muita sede ao pote” atrás de um cargo que talvez não tenha tanta importância no primeiro ano.

A atitude do novato, favorece mais uma vez a oposição, liderada por Almir Vieira (PP) e Bruno Cunha (Cidadania), que coincidentemente serão relator e vice-presidente da CCJ, respectivamente.

Foto: Wellington Civiero Ferreira / Mesorregional (Arquivo)

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