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Justiça decreta que investigações do acidente que matou Teori devem ocorrem em sigilo

Raffaele Felice Pinto,  juiz da 1ª Vara Federal de Angra dos Reis, decretou hoje (23) que as investigações sobre a queda do avião, que transportava o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki e outras quatro pessoas deverão ocorrer em sigilo. O King Air C 90 caiu no mar, a 2 quilômetros da Ilha Rasa, em Paraty, no Rio de Janeiro, na última quinta-feira (19), matando todos os ocupantes. A partir desta terça-feira (24), o Ministério Público Federal (MPF) e a Polícia Federal começam a ouvir testemunhas do acidente.

 

Gravador de voz

A Aeronáutica informou hoje que o gravador de voz do avião sofreu danos ao chocar-se com o mar, mas que apesar disso, o equipamento possui duas partes e que o aparelho é altamente protegido. Em nota, informou que o gravador de voz chegou na manhã de sábado (21) a Brasília para ser analisado em um laboratório do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa).

O tempo de duração de todo o processo depende das condições do equipamento. “É importante esclarecer que o cockpit voice recorder (CVR) possui duas partes. A primeira é o gravador em si, que armazena os dados. Essa parte é altamente protegida. A segunda é a chamada “base”, que contém cabos e circuitos que fazem a ligação com o armazenamento de dados. É essa segunda parte que está molhada e precisa ser recuperada”. diz a nota.

 

*Com informações da Agência Brasil
Foto: Reprodução / Twitter AeroAgora

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