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A predominância de empregos formais no setor privado impulsiona a cadeia produtiva da saúde

Um estudo realizado pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) revelou que cerca de 80% dos empregos na cadeia produtiva da saúde no Brasil são de vínculos formais do setor privado. De acordo com o Relatório do Emprego na Cadeia Produtiva da Saúde nº 63, nos últimos três meses encerrados em fevereiro deste ano, foram contabilizados 4,7 milhões de empregos na área da saúde no país.

A região Sudeste é onde se concentra a maioria dessas oportunidades, com 2,3 milhões de vínculos. Em seguida, aparecem o Nordeste, com 932,7 mil empregos, o Sul, com 695,4 mil, o Centro-Oeste, com 493,6 mil, e o Norte, com 272,8 mil. É importante destacar que o setor da saúde apresentou uma queda em alguns estados, com exceção do Nordeste e Sul, que se mantiveram estáveis.

O superintendente executivo do IESS, José Cechin, ressaltou que, apesar da leve redução no volume de empregos no setor público, o saldo mensal de fevereiro foi positivo, com 18,1 mil oportunidades na cadeia da saúde. O setor privado registrou um saldo de 8,9 mil empregos, enquanto o setor público teve saldo de 9,1 mil.

Esses números demonstram a importância do setor privado na geração de empregos na área da saúde no país. As empresas do ramo contribuem significativamente para o crescimento econômico, além de oferecerem aos profissionais oportunidades de trabalho formal e qualidade na prestação de serviços.

O estudo do IESS reforça a relevância desse setor para a economia brasileira, destacando a sua capacidade de gerar empregos e promover desenvolvimento. Diante disso, é fundamental que sejam implementadas políticas de incentivo e investimentos para fortalecer ainda mais a cadeia produtiva da saúde e garantir o acesso da população a serviços de qualidade.

Foto: Benny Polatseck / Mayoral Photography Office

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