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Voos por milhares de vidas e o desejo da equipe do Arcanjo 03

Desde que iniciou a operação em outubro de 2015, o Arcanjo 03 já atendeu mais de 2.400 ocorrências no Vale do Itajaí. O serviço aeromédico que tem base em Blumenau virou essencial para diversas operações de resgate, porém mesmo com quase 5 anos de operação, ainda carece de uma “casa própria”, que seja ampla, adequada e própria, já que o helicóptero e equipe ficam baseados em um hangar alugado, dividindo o espaço com outras aeronaves.

A reivindicação não é de hoje, logo que houve o início da operação fixa no Vale, oficiais do Corpo de Bombeiros Militar já tentam garantir a base para a Segunda Companhia do Batalhão de Operações Aéreas, sendo que a Prefeitura de Blumenau já sinalizou a doação de um terreno no Aeroporto Regional de Blumenau, mediante uma troca do imóvel que pertence ao Governo do Estado, onde funcionava o antigo Ambulatório Geral de Saúde, do Centro, da cidade, na Rua Itajaí, ocupado por índios, atualmente e também de interesse da Polícia Civil, para uma nova Central de Plantão Policial.

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Por se tratar de um ano eleitoral, em 2020 não há mais possibilidade de doação, ou troca e a alegação que transcorre a não troca é justamente por conta os índios instalados no imóvel próximo do Hospital Santo Antônio, que teoricamente, não dependem nem do Estado e nem do Município para que saem, já que toda questão que envolve a comunidade indígena deve ser tratada diretamente pelo Governo Federal, através da FUNAI (Fundação Nacional do Índio) o que acaba travando todo o trâmite, principalmente se não houver vontade política.

Hoje, o custo de locação do espaço tem valor aproximado de R$ 7 mil por mês. O Mesorregional foi até a base do Arcanjo em Blumenau e ouviu o capitão Hugo Manfrin Dallossi, comandante da 2ª Cia do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militares da Santa Catarina. Ele falou sobre o assunto. Confira a entrevista exclusiva:

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